O folclore é uma estratificação de costumes. São as manifestações coletivas da cultura popular, mantidas pela tradição. Os costumes folclóricos mais praticados em Palhoça são: Bandeira do Divino – Semanas antes da Festa do Divino Espírito Santo, um grupo de pessoas percorre a cidade visitando as casas e colhendo ofertas para a festa. Uma senhora ou moça conduz a Bandeira presa a um mastro de dois metros, tendo a figura de uma pombinha bem na ponta da haste, com várias fitas coloridas pendentes. Às vezes a Bandeira é acompanhada de canto com música de rabeca, violão, cavaquinho e tambor, cujas batidas anunciam a aproximação da Bandeira. Festa do Divino Espírito Santo - A festa é uma representação da coroação dos imperadores dos tempos do Brasil Império. Uma família da cidade (com muita honra) é sorteada para ser a festeira. No dia da festa, o cortejo acompanhado da banda de música, percorre as ruas da cidade com o Imperador, Imperatriz e os pagens vestidos a caráter e vai se instalar num trono, onde permanece o dia todo presidindo o cerimonial. A festa é acompanhada de missa, barraquinhas, queima de fogos, leilão, baile e outras atividades. A sede do Município e Enseada de Brito são os locais onde anualmente se realiza a festa. Boi-de-mamão - É a representação dramática de cenas da vida campestre. Boi, cavalo, cavaleiro, curandeiro, urubu e cantadores. Com o passar do tempo outros personagens foram acrescentados: Maricota (boneca de 3 metros), Bernúncia, Urso, Cabra e outros. A representação é acompanhada de canto e música de instrumentos. Pau-de-fitas - É apresentado por um grupo geralmente de quatro a oito casais, que executam evoluções em torno de um pequeno mastro com longas fitas. Durante as evoluções os casais fazem diversos trançados e destrançados com as fitas. Um grupo de músicos acompanha a apresentação com cantorias. Terno-de-reis - Do Natal até 6 de janeiro (dia dos Reis Magos), costuma aparecer na Palhoça os “ternos-de-reis”, para reverenciar o nascimento de Jesus. O terno-de-reis é constituído por um grupo de geralmente quatro a oito pessoas, que percorre as casas pedindo ofertas em dinheiro ou bebidas. As músicas cantadas pelo Terno são de fundo religioso e folclórico. Pão-por-Deus - Tradição quase desaparecida, o pão-por-Deus é um meio de comunicação romântica, onde as mensagens de amor, amizade e simpatia, escritas nas mais variadas figuras de papel, em recortes geométricos, transmitem os mais diversos pedidos.
Cachoeira do Pontal (Morro do Cambirela) Cachoeira do Araçá (deságua no Rio Cubatão) | Cachoeira do Maciambú (Sede Parque Estadual Serra do Tabuleiro) | Cachoeira do Sertão do Campo
Praia de Fora: João Vieira | Marivone | Praia do Cedro | Pontal | Praia de Fora Enseada de Brito: Casa da Cultura Açoriana - 3286 - 6061 | Igreja Nossa Senhora do Rosário (1750) | Praia de Pedras Altas (naturismo) | Casa da Cultura Açoriana e Igreja Nossa Senhora do Rosário Praia do Sonho | Balneário Ponta do Papagaio | Balneário Ponta do Papagaio | Pinheira: Praia de Baixo | Praia de Cima/do Engenho/das Cabras (Ponta das Andorinhas e Praia do Maço) Praia de Baixo | Praia de Cima Guarda do Embaú: Pedra do Urubu Rio da Madre | Prainha (costão do canto norte da praia da Guarda do Embaú) Baixada do Maciambú: Sede Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (Morro do Cambirela) | Rio Maciambú (piscina natural)
Stammtisch ACIP/CDL - Março/Abril; Encruzilhada Palhocense - Abril; Festa do Divino/Centro - Maio; Festa do Divino/Enseada de Brito - Julho; Rodeio Vaqueanos do Litoral - Agosto; Stammtisch CCPI - Setembro